Peregrino no
teu corpo,
Caminho
curvas, quinas,
Concavidades
mornas
De carne e
sedução.
Geógrafo
concentrado,
Traço as
linhas do relevo
Que encanta,
sinuosas,
Anulando o
horizonte.
Arquitetura
de músculos,
Irrelevas o
que te rodeia,
Qualquer
coisa que não tu,
Miragem
materializada
Sonho em
andamento.
És assim,
lote de prazeres,
Mistérios
indecifráveis,
Permanência
de segredos,
Qualquer
coisa que purga
Lágrimas e
acorda sorrisos,
Pingo de luz
no escuro
Arrebatando
a visão.
Renasço em
ti
E em ti
morro
Para
renascer
De novo.
Francisco
Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário