Mais que colírio,
És delírio,
alucinação
Posta na
realidade.
Afrodisíaca,
erótica
Enervas
elétrica
O que se
queria
Quieto,
distante.
És vida,
fulgor
Carne em
chamas
Chama
Que não se
pode
Brasa.
E então
Quando me
chamas
Ergo-me pó
da lama
Em apelo
premente:
Indiferença
Que se faz
gente.
Francisco
Costa
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