Entre
estrelas e a eternidade
ela caminha
distraída,
pisando
macio nas pétalas
do meu
encanto permanente.
Sem ela
tenho horas vazias,
desprovidas
de minutos,
como conchas
sem pérolas,
verões sem
sóis e luas.
Seu corpo,
manancial inesgotável,
verte meus
sorrisos sempre,
minhas
lágrimas quase nunca,
num
turbilhão de sensações
endoidecidas,
desordenadas.
Eu a amo,
ela não acredita.
Francisco
Costa.
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