Ratos, ratos
em profusão, roendo tudo.
Rato no
esgoto, rato na toca, rato no tubo.
Ratos,
ratos, ratos... Ratos na contramão
Roendo o que
aparece e nos empobrece.
Ratos
peludos e negros, ratos cinzentos,
Ratos
asseados nas florestas e campos
E ratos
nojentos, em podridão e fezes.
Ratos nos
impondo reveses, patogênicos.
Ratos
anti-higiênicos e ratos de pelúcia.
Mas os
piores, ratos de astúcia, críticos,
São os ratos
travestidos de políticos.
Francisco
Costa
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