Desnuda,
intimidas em curvas,
encantas em
saliências,
pasmas em
reentrâncias.
Esculpida em
sonhos distantes,
és dádiva
aos meus olhos
inúteis na
sua obrigação de ver
porque
apenas apêndices passivos
do meu
coração alerta e encantado,
em dádiva à
oferenda do instante.
Francisco
Costa
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