Ela é só uma
menina,
não mais que
uma menina,
e se esconde num corpo de mulher.
É dessas que
se mescla em sonhos,
inútil na
pretensão de não ser notada,
inválida
para o que mais não seja que
a própria
presença ornamentado os dias,
as horas,
cada minuto amanhecido
do encanto,
da magia orbitando, distraído,
versos que
só existem para ela.
Eis que
amanhecida de poemas
chegou a
musa esperada.
Francisco
Costa
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