Feliz
páscoa, não importa que páscoa.
Se a cristã,
de ressurreição do corpo
pronto para
a vida eterna, por exemplo
do maior de
nós em holocausto;
ou se a
páscoa judia, fim de diáspora,
de reunião
em família humana única
porque de
gens comuns, de Adão e Eva,
segundo
alguns, ou de mesmo antepassado,
original e
primeiro, gerando imensa prole,
segundo
outros.
Ainda a
páscoa de primavera, primeiro domingo
de lua cheia
após o equinócio, aí no hemisfério
norte, ou de
outono, aqui no hemisfério sul.
A pagã
páscoa da fertilidade, da multiplicação,
das boas
safras de esperanças e realizações.
Feliz
páscoa. Cristã, judia, pagã ou todas juntas,
entre
coelhinhos, ovos de chocolate e felicidade
a todos,
porque todos filhos de um mesmo Deus,
irmãos na
mesma identidade genética,
iguais em
direitos, deveres e sonhos,
partícipes
de uma mesma família planetária.
Francisco
Costa
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