Agora já não
me basta o grande,
Menos o
maior, porque nada.
Quero agora
o indizível
O não
verbalizável,
Nada que
possa ser dito ou escrito.
Quero agora
o infinito, a eternidade,
A imensidão
de mares desconhecidos,
O
inimaginável que se esconde,
Os insuspeitados
segredos,
Nada que
possa ser partilhado
Senão pela
imaginação.
Que embora
ininteligível,
Esteja
próximo e ao alcance,
Assim como
amor de mãe.
Francisco
Costa
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